sábado, dezembro 24

Considerações sobre um fetiche muito particular… parte II

Depois do sucesso de considerações sobre um fetiche muito particular eis que surge aqui a continuação, que, como a maior parte das sequelas, é uma mer**…, neste caso, literalmente. Depois de todas as considerações sobre gases senti a necessidade de abordar um tema mais consistente… mais duro. Ora e nada melhor do que começar com uma grande questão: porque razão a maior parte das pessoas olha para o fundo da sanita depois de … como dizer… libertarem o Mandela?
Será que estão à espera de encontrar outra coisa qualquer que não um imenso torcido? “Deixa cá ver se consegui obrar uma playstation II? Oh… chiça… ainda não foi desta!” Acredito, no entanto, que os homens têm uma outra razão para olharem para a sanita, muitas vezes, até com um ar de orgulho. É que as horas de aflição que muitos gajos passam na casa de banho é a experiência mais próxima que vão ter de dar à luz. Logo, é normal que muitos olhem depois com vaidade para o seu monte como se fosse o próprio filho. Acredito que há quem lhe dê mesmo um nome e quem tenha ainda o desejo de o embalar, dar uns beijos e até de brincar com ele. E ainda há quem diga que só as mulheres têm relógio biológico… mentira! O meu toca todos os dias depois de almoço… hum… era escusado dizer isto.
Quantos às mulheres, acredito que também tenham prazer na hora de obrar, mas aqui levanta-se uma outra questão: Se têm prazer nesse momento, porquê tanta renitência na hora do sexo anal? O processo é inverso mas, quase, o mesmo: ”inspira… expira… custa um pouco… pronto… já está!”
Há também quem faça do momento de ir à casa de banho uma verdadeira maratona, quase como se de um período de hibernação se tratasse. Há relatos de pessoas que desapareceram durante anos depois de terem dito “vou só ali à casa de banho e já venho”.
Outros não desaparecem, mas aproveitam o momento para ler obras como Os Maias, todos os volumes da Enciclopédia Luso-Brasileira ou para terem as ideias que dão origem à maior parte das leis nacionais e orçamentos de Estado. E há ainda quem passe tanto tempo sentado na sanita que as bordas do rabo já têm a forma do tampo. Essas são pessoas que podem dar um novo sentido à lei da evolução de Darwin, já que as suas futuras gerações correm o risco de nascerem com um rabo em forma de tampo de sanita da Valadares… o que facilitaria as coisas a bem da verdade. Estaremos assim a dar mais um passo na evolução rumo ao novo Tampo Sapiens.

3 comentários:

boloposte disse...

Na eventualidade de um dia virmos a ser presos juntos, é sempre bom saber que não tens renitências passivas no que toca a sexo anal. Bleargh!

NG disse...

Não sei se conheces o Mr. Hankey .
É uma das minhas personagens favoritas do South Park.

Unknown disse...

Começo a imaginar a Claudia Shiffer a Cagar (para não dizer obrar), realmente ninguem imagina uma gaja boazona como caga, é tipo taboo, não acham?